Você já se sentiu lesado por causa de uma correspondência que chegou com atraso ou simplesmente não chegou? Segundo o Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Decon-CE), esse tipo de reclamação é comum. Extravio, não pagamento de indenização, produto que não é entregue, demora a chegar, vem com danos ou incompleto, e cobranças indevidas lideram as queixas.
Para comprovar o tempo médio de entrega de uma correspondência, o Diário do Nordeste resolveu fazer um teste. Enviamos no dia 16 de agosto uma carta simples para correspondentes dos municípios de Crateús, Crato, Juazeiro do Norte, Quixadá e Limoeiro do Norte. Pelo serviço, o valor pago por cada carta foi de R$ 0,75. Algumas chegaram dentro do tempo previsto pelos Correios: dois dias. Outras, porém, apresentaram atraso de até sete dias.A situação mais grave ocorreu no município de Quixadá, a 167 Km da Capital, onde a correspondência demorou nove dias para chegar. O mesmo trajeto, feito a pé, levaria um dia e 10 horas e, de carro, duas horas e 22 minutos. Os dados são do site GoogleMaps.
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