O milagre atribuído à
Irmã Dulce (1914-1992), segundo a Igreja, foi a sobrevivência de uma
parturiente desenganada pelos médicos, após religiosos e fiéis orarem para que
a freira baiana intercedesse pela vida da paciente. Os detalhes da cura
inexplicável, reconhecida no ano passado pelo Vaticano, foram divulgados ontem,
em Salvador. Quem
recebeu o milagre foi a funcionária pública Cláudia Cristiane Santos de Araújo,
42 anos, moradora de Malhador, a 50
Km de Aracaju (SE). Ela se emociona ao falar do
"Anjo Bom da Bahia", apelido dada à freira pelo escritor Jorge Amado.
Em janeiro de 2001, Cláudia sofreu uma hemorragia grave após o parto do segundo
filho, Gabriel. Ela passou por três cirurgias em apenas 28 horas, antes de ser
transferida para o Hospital e Maternidade Renascença, em Aracaju, em coma, e
foi desenganada pelos médicos.
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